É dia sim dia não, talkey?

Não há possibilidade de trégua para Bolsonaro e a turma de ministros. A esquerda é implacável.

“Mamãe, eu quero agrotóxico sem fruta…” e a dupla Eduardo Barão e Carla Bigatto explodiram em gargalhadas dessa piadinha de José Simão. Não quero mais ouvir a BandNews FM. A mudança radical no pensamento editorial da emissora após a morte do âncora Ricardo Boechat tem chocado seus ouvintes. Venais, irônicos e, sobretudo, debochados com o cotidiano político da situação, aliam-se ao que ainda resta dessa mídia nada ortodoxa com os destinos da pátria.

Desde aquela assinatura que sacramentou o histórico acordo entre a União Europeia e o Mercosul, um sonho de 20 anos e somente agora conquistado por mérito de uma gestão austera, legítima e competente inspirando a confiança do Velho Mundo, que a esquerda e a mídia tendenciosa tentam de todas as maneiras ruir essa grande esperança de crescimento e desenvolvimento da nação.

Um INPE muito suspeito, com dados maquiados sobre o desmatamento da NOSSA Amazônia, aliado a ONGs internacionais com pensamentos situados mais à esquerda do espectro político internacional, alardeiam ao mundo fakenews sobre uma pretensa irresponsabilidade ambiental do governo, deixando-nos sob suspeita aos olhos da Terra e, em última análise, desestabilizando futuros acordos, investimentos e crescimento comercial que, por óbvia consequência, levariam a uma drástica diminuição do desemprego, este sim uma lamentável herança deixada pelos 16 últimos anos de treva política por que passamos.

Tentam de todas as formas iludir a população que estamos sendo envenenados por agrotóxicos causando efeitos nocivos ao agronegócio, grande pilar de sustentação comercial e âncora das exportações brasileiras, numa espúria manobra para desestabilizar o comércio, interno e externo, e promover o desejado caos na economia que, por milagre da competência, está renascendo de um estado terminal causado por impotência ideológica da esquerda perversa.

Alguns senadores, deputados e ministros de alta corte juntam-se num coral desafinado, dissonante, com tons e semi-tons fora do compasso da moralidade ética, desafiam o povo e a sua inabalável confiança nos propósitos altaneiros da Lava-jato e de seus principais artífices, Moro e Dallangnol. Tentam denegrir suas imagens e desgasta-los perante a opinião pública alicerçados em diálogos ilegais roubados por organizações criminosas internacionais de esquerda, aliadas de primeira hora do líder petista, através do IntercePT Brasil. Vocês não nos enganam mais. Fazem isso para tirarem a seringa da reta pois são sabedores da possibilidade iminente do ostracismo político e, pior, de poderem frequentar as suítes de Tremembé, Pedrinhas e Altamira.

Implacáveis, inflexíveis, sorrateiros, não dão trégua ao presidente e sua corte de competentes. Implicam, distorcem, inventam, criam as mais diversas armadilhas. Mas Deus é pai! Olavo e Carlucho estão de olho! As tramas de alguns poucos “melancias” foram desfeitas para o bem da pátria e, pessoalmente, acho que o STF respeitará a carta magna de 1988 e não cairá em tentação de soltar o pinguço de Curitiba, mesmo porque, na carta magna da vida, no capítulo 1, parágrafo 1, inciso 1, lê-se: “Quem tem…, tem medo”. (Que fique bem claro que as reticências significam “responsabilidade”)

A MP da Liberdade Econômica, que tanto bem trará ao país, é bombardeada pela oposição que enxerga nela uma “intolerável” demonstração de competência do time de Guedes. Faz o possível e o impossível para derruba-la no Congresso no mais legítimo estilo “O que é bom pro Brasil não é bom pra nós”. Desidratam impiedosamente o pacote anti-crime do Moro empobrecendo medidas cruciais. Aprovam, na calada da noite, a lei contra abuso de autoridade e baixam o cacete no conselho do presidente de fazer cocô dia sim dia não, sátira utilizada por Sua Excelência à essa paranóia que virou a preservação do meio ambiente de interesses escusos pra muitos organismos internacionais. Aliás, essa “mitada” sensacional do Capitão, prato cheio para as mais ferinas críticas da esquerdalha, foi manchete dos mais importantes jornais daqui e do mundo que preferiram omitir e não publicar outra “mitada”, no mesmo dia, sobre a histórica redução a zero dos impostos sobre medicamentos de câncer e AIDS. Talvez uma represália já que a teoria do presidente reduz a utilidade desses jornais para dia sim dia não.

No frigir dos ovos, a teoria do “dia sim dia não” não serviu de conselho pra esquerdalha brasileira. Não há como não fazerem “m…” um dia sequer em suas vidas. (Que fique bem claro que as reticências significam “maldades ”).

Por Carlos Eduardo Leão