Concorrente ao Oscar, “Democracia em Vertigem” mostra do que a esquerda é capaz.
Drummond, meu caro, perdoe-me por esse paralelo mas não me veio outra coisa na cabeça. “No meio do “seu” caminho tinha uma pedra. Tinha uma pedra no meio do “seu” caminho”. No meio do “nosso” caminho tinha uma Petra. Tinha uma Petra no meio do caminho do “Oscar” de ontem. “Nunca me esquecerei desse acontecimento / Na vida de minhas retinas fatigadas / Nunca me esquecerei que no meio do caminho / Tinha uma Petra”
Petra que é Petra em homenagem ao comunista Pedro Pomar. Petra que, no “red carpet” famoso e sob os olhares de mais de um bilhão de telespectadores, tentou denegrir a imagem pátria. Petra que personifica a definição de “vergonha alheia”. Petra que tentou nos humilhar com suas mentiras, seus cartazes difamatórios nas mãos imundas de sua turminha da lacração com dizeres de ordem contra a invasão de terras indígenas, devastação da Amazônia, morte da pobre Marielle e outras excrescências.
Petra que, além de enganadora, é cafona ao colocar ao seu lado um babaca em “black tie” portando um boné do MST. Petra cujo documentário despencou e arrasou ainda mais a esquerdalha podre que lhe contratou para tamanha falácia. Foi superada pela verdade, essa sim a grande vitoriosa da noite. Vitória do Brasil. Vexame histórico para os detratores da nação e para a extrema mídia que apoiava esse documentário, certa de que o primeiro Oscar brasileiro poderia ser a esperança para os esquerdopatas agônicos que chafurdam no CTI dos desenganados. Além da belíssima banana do presidente, a referida mídia levou outra da Academia para uma coleção que se já se desponta um lindo bananal.
Petra que, com seu documentário, tentou consolidar a narrativa sobre a farsa do impeachment daquela senhora e recebeu uma bala saída pela culatra de sua espingarda, poderia tentar outro Oscar narrando a tentativa desesperada de sua turma em “destruir o governo”, como disse Freixo em recente vídeo. Narrando sobre as artimanhas dos Poderes da República para emperrar e atrapalhar as ações do Executivo. Narrando as estratégias do ex-presidiário junto ao Foro de São Paulo conspirando “tenebrosas transações”. Narrando também que esse “filme”, que acabo de descrever, já foi assistido, em 1968, por um povo cansado de ver seu governo atado por artimanhas nefastas e mesquinhas de uma oposição irresponsável. Narrando, sobretudo, que a história dá voltas impensadas e que a pátria nunca foi e nem será mãe distraída que deixará subtrair-se de seus valores, principalmente os recentemente conquistados por 58 milhões de bravos patriotas.
A vitória de “Parasitas” não deixa de ser uma grande homenagem da Academia à esquerda e ao PT, o que pode servir de consolo à Petra. Na realidade, “não acho que quem ganhou ou quem perdeu, nem quem ganhou nem perdeu, perdeu ou ganhou. Todo mundo perdeu”.