“Novo Normal”: Nada mais antipático, pernóstico e desagradável para ouvidos saudáveis.
Os caras não desistem! É a extrema-imprensa, é a “companheirada”, é a esquerdalha caviar, é o “nem-lá nem-cá”, é o “em-cima-do-muro, enfim todo mundo tentando implementar uma antiquíssima teoria a que chamam de “Novo Normal”.
Passa pela cabeça dessas bestas quadradas que nós não somos bestas quadradas? Será mesmo que eles acham que não conhecemos a história, a vida romanceada, a ficção literária, a obra cinematográfica e o desejo doentio dessa turma de torná-las realidade?
Ao que tudo indica, as ratazanas derrotadas impiedosamente em 2018, viajam na maionese e apelam para a ficção, já que não conseguem descobrir o porquê dos 89 mil na conta de Michelle. E aí, apelam pro “1984”, um dos mais influentes romances ficcionais, publicado em meados do século 20, em que o autor, Eric Arthur Blair, nascido na Índia, adotou o pseudônimo de George Orwell para antever as mazelas contemporâneas do totalitarismo, da manipulação física, do manejo psicológico de mentes frente ao costume, a linguagem, ao relacionamento, a alienação e, principalmente à política. A começar pelo título, “1984”, uma avalanche de elocubrações mentais nos remete ao auge do comunismo, monitoramento do povo, nazifascismo, tortura e “otras cositas” que devem tornar este grande romance o atual livro de cabeceira da esquerda nefasta.
O Big Brother Brasil e Mundial são a reedição televisiva desse clássico. Mesmo porque a esquerda é idêntica no mundo todo. A do Projac então, nem se fala. Aos poucos vão inserindo a maléfica influência do “Grande Irmão” na sociedade livre e democrática tentando mudá-la através de pequenas doses de lavagem cerebral, sempre dentro da máxima “água mole em pedra dura”.
“Novo Normal” é a expressão máxima do tolhimento da liberdade. Querer nos convencer que entravar o PR do comando de ações unificadas em situações de exceção e dar a governadores, prefeitos e congêneres, aqueles das canetadas insanas, permissão de proibirem direitos pétreos de ir e vir, trabalhar, sustentar, receitar, tratar, operar, pelo tempo que bem acharem, é querer brincar de polícia-ladrão sob aplausos frenéticos da extrema-mídia já em vias de extrema-unção.
“Novo Normal” é um fedelho insano, por ter grande penetração em mídias sociais, ditar regras controversas de comportamento para crianças e adolescentes, ser convidado a dar pitacos em Comissões Parlamentares sobre liberdade de expressão e participar como “superstar” de lives com togados daquela famosa Suprema Casa.
“Novo Normal” é assistir bandidos transitando em suas motocicletas ostentando um AR-15 nas costas e os seus logradouros protegidos por uma “nova ordem” de não serem perturbados por policiais ou sobrevoados por helicópteros cujo ruído de suas potentes hélices poderia acorda-los de seus sagrados sonos e inconfessáveis sonhos.
“Novo Normal” é assistir Poderes da República num novo normal de ações que, sem cerimônia, invadem competências um dos outros, outrora específicos e sagrados de cada um deles.
“Novo Normal” é usarmos máscaras “sine die”, cumprimentarmos com os cotovelos ou com murrinhos idiotas. É exercitar-nos mascarados e rezar para nossa fisiologia assimilar um novo normal de CO2 sérico, nossos corações refazerem seus compassos e nossos cérebros conviverem com novas concentrações de O2.
Pra mim, o verdadeiro “Novo Normal” é quase 700 dias sem corrupção e roubalheira, é a hidroxicloroquina ser reconhecida pelo mundo, é Paulo Guedes continuar na mesma toada que o elegeu o melhor do mundo, Tarcísio continuar saneando e pavimentando o Brasil, principalmente o Nordeste, Teresa Cristina alimentando ainda mais o mundo, Pazzuello derrotando o vírus e gerenciando muito bem a saúde, Salles incansável na proteção da Amazônia e dando uma bela banana pra Mácron, Raoni, Greta, Felipe Neto e artistas terminais e o PR fazendo sua cama para que em 2022 continue seus sonhos para que “Esse Verdadeiro Novo Normal” prospere até 2026.
Seja “Velho ou Novo Normal”, para a esquerda controladora tupiniquim resta reconhecer, em qualquer das hipóteses, seu gigante inconformismo diante de sua abissal incompetência, muito embora a China, sua nova musa inspiradora, sonhe em materializar-se na “Oceânia” de George Orwell com cartazes – “O Grande Irmão está de olho em você” – espalhados pelas suas esquinas repressoras e escravocratas. Abramos os olhos!