Bolsoringa foi o melhor presente que Bolsonaro recebeu da mídia estrategista. E burra!
INSPIRADORA! Esta seria a melhor expressão para definir a capa da “ISTOÉ”, hoje mais conhecida como “QUANTOÉ”. Bolsonaro travestido de Coringa e a chocante manchete: “Inconsequente, Irresponsável e Insano”.
Abstenho-me de falar sobre esse desrespeito sem precedentes a um Presidente da República e ater-me ao fato e seus desdobramentos que merecem uma rápida introdução, principalmente sobre o personagem em questão. Coringa é o codinome de Arthur Fleck, um fracassado comediante com nuances de palhaço que tentava alegrar crianças doentes em hospitais. Isolado, intimidado e desconsiderado pela sociedade, inicia uma vida de tendência homicida ao assassinar três homens em pleno metrô. Sua ação inicia um movimento popular contra a elite de Gotham City.
E a extrema-mídia inconformada e desesperada pela abstinência da propina parece ter esquecido que quanto mais bate no PR, mais ele cresce. Este “esquecimento” é explicado. Ele é pródromo da fome que se avizinha impiedosa nas redações dessa imprensa sem compromisso com os ideais de imparcialidade de Hunter Thompson e Joseph Pulitzer.
“Vamos transformar Jair no Coringa, estampá-lo na capa e acabar de vez com ele”, pensou o corpo editorial da conhecida Revista. Devem estar agora nos hospitais tentando reparar o estrago que a bala que saiu pela culatra, fez em seus rostos dissimulados. Não erraram ao comparar o PR ao Coringa. Eles têm tudo a ver um com o outro. Bolsonaro sempre foi isolado, intimidado e desconsiderado, pela extrema-imprensa e a esquerda, por sua tendência homicida comprovada pelos impiedosos assassinatos da corrupção, da ladroagem e da pouca vergonha com a coisa pública. Sua ação inicia um movimento popular sem precedentes contra as elites políticas e jornalísticas do Brasil. E assim nasce o Bolsoringa, já na boca do povo, em 1° lugar nas hashtags e um dos assuntos mais comentados no mundo.
Embora boçal, esse jornalismo de maricas será artífice na reeleição do PR. “Bolsoringa 2022” é irreversível. Tem muita coisa a ser “assassinada” neste país, entre elas a desfaçatez, o descompromisso com a verdade e a irresponsabilidade política que, certamente, estão na mira de Bolsoringa.
E por falar na expressão “marica”, Bolsoringa ao utilizá-la, no épico desabafo de terça-feira, jamais se referiu ao brasileiro com medo exagerado do vírus, como quer a mídia tosca, mas a necessidade de jamais nos curvarmos ante às ameaças ligadas à Amazônia num chamamento retórico e cívico para um firme posicionamento dos cidadãos frente a qualquer ameaça à soberania pátria.
Quanto à ameaça bélica aos USA, atribuída a Bolsoringa pela mesma turma tendenciosa e oportunista, concordo com Sérgio Menin. Esta suposta e ridícula “declaração de guerra” estampada nos cabeçalhos de seus jornais após a fala de que “quando acaba a saliva na diplomacia, entra em campo a pólvora”, não tem nada de especial ou agressivo quando parte de um Presidente que tem, entre suas principais atribuições, a defesa intransigente do território nacional. Essa citação retórica, antiga e por demais conhecida foi pronunciada no contexto de uma ameaça concreta à integridade territorial brasileira, fosse ela real ou por pura bravata, pronunciada em alto e bom som por Joe Biden, virtual presidente dos USA. Nada além disso.
Amanhã teremos mais uma rara oportunidade de darmos o troco. Estaremos diante de uma tecla CONFIRMA. É só pensarmos em toda humilhação, corrupção, enganação e desrespeito a que fomos submetidos por políticos insanos e oportunistas, neste improvável 2020, e resgataremos nossa honra aviltada.
Votem em paz! E lembrem-se: “A esquerda não faz o mal. A esquerda é o mal!