Que me perdoem os palhaços originais. Refiro-me aqui a alguns políticos e imprensa. Todos debochados, burlescos e ridículos.
Não tem jeito não, gente! Vai ser assim até 31/12/22. E se o cara for reeleito, será dessa maneira, sem tirar nem por, até 31/12/26. É sobre-humano o que aguenta esse PR. São ataques diuturnos, orquestrados, tramados, idealizados nas mais sórdidas narrativas, nas mais deslavadas mentiras e nas mais despudoradas atitudes provenientes daquelas duas conhecidas casas da Praça dos Três Poderes. De onde vem essa força, Presidente? Isso é coisa de Deus, cara. Só pode! Por muito menos, outros já teriam chutado o balde.
Um massacre jamais visto no mundo contemporâneo é o protagonizado pela Globo. Escancarado, desproporcional, leviano, invertendo papéis e atentando contra a democracia, esse massacre urge limites.
Grande parte da população vem sofrendo uma verdadeira lavagem cerebral por notícias manipuladas, desvirtuadas do contexto, enriquecida por montagens audiovisuais com objetivo único de adulterar as falas presidenciais. A Globo é portadora de doença degenerativa de caráter que afeta irreversivelmente sua moral e ética, aguçando sua impiedosa covardia. Não se importa com a saúde de seus telespectadores mas com a queda do PR além de outros interesses escusos. Estadão, Folha, Veja, Isto É e outros, todos agonizantes, acompanham a relatora. São igualmente torpes. E isso preocupa. Lembram-se da máxima de Goebbels?
Larry, Joe e Moe, foram “incorporados” pelos artífices daquela CPI circense. Sem o mesmo talento, os “Três Patetas” do século XXI não descansam, não dormem e não sossegam na sua sanha diabólica de destruição do Governo. Depois da improvável e, ao mesmo tempo, hilária participação dos irmãos Miranda, uma reedição dos melhores momentos de Didi Mocó e Zacarias, os palhaços picaretas tentaram lacrar. Sua teoria sobre o caso da Covaxin é como acusar alguém de homicídio, sem vítima. Mesmo assim, Larry, o presidente do Circo, e Joe, o relator, informaram àquela casa suprema que Didi Mocó está certo e que Bolsonaro prevaricou.
E pra completar a semana, vem os 49% das intenções de voto pro ladrão perdoado tornando-o virtual presidente em 2022, já no 1º turno. Confesso que estou com extrema preguiça disso tudo. Não mudam o disco. Está monótono. De nada adianta a motociata de ontem, em Chapecó, confirmar exatamente o contrário e mostrar, mais uma vez, um líder em meio a milhares de liderados afeitos à sua extraordinária missão pela família, pátria e Deus.
Gostar ou não de Bolsonaro não é a questão. A questão é o que ele representa. Tem seus defeitos como todos os humanos, desagrada pela pouca liturgia, incomoda pelas palavras ásperas, chateia por colocações às vezes inapropriadas mas compreensíveis pela diuturnidade dos ataques que sofre e, por fim, pelas atitudes pouco ortodoxas a um chefe de Estado. Eu, pelo menos, não votei enganado. O cara sempre foi transparente, direto e objetivo. Não rouba, o que já seria o suficiente. Mas luta por um Brasil melhor, mais justo e isento de corrupção. Luta pela família e pelas mais puras convicções de pátria, civismo, moral e costumes. Os que pensam o contrário merecem Lula e o recente comercial do Burger King.
Fico sempre com um pé na frente e outro atrás com o Gal. Mourão, mas ele foi muito feliz ao dizer que “Bolsonaro não governa para as próximas eleições. Ele governa para as próximas gerações.”
Deixo aqui um aviso, caro PR. Se você virar o “Príncipe Charles”, perde meu voto, talkei?