O Brasil precisa urgentemente repensar esses ídolos impostos pelo pensamento de esquerda.
Vocês podem falar o que quiserem, mas Dilma é coerente. Uma das mais intelectualizadas presidentAs que já apareceram no mundo, Dilma é dona de teorias que competem em importância com aquelas pensadas por Einstein ou Darwin. É a mãe das conhecidíssimas teses da estocagem de vento, da pasta de dente fora e dentro do dentifrício, da saudação à mandioca, da bola como símbolo da evolução do homo sapiens e da mulher sapiens e a mais espetacular de todas, a teoria da meta, um verdadeiro divisor de águas na economia, planejamento e gestão das grandes potências.
Portanto, não poderia ser em outro governo a sanção da Lei 12.612 de 13/4/2012 que outorga a Paulo Freire, Patrono da Educação Brasileira.
A decadência abissal da nossa educação já vem desde os anos FHC com ápice estarrecedor durante os governos do PT, amargando os “honrosos” últimos lugares no conceito PISA (Programme for International Sudent Assessment) que é uma avaliação internacional de aprendizagem coordenada pela OCDE entre alunos com idade média em torno dos 15 anos.
Quando Bolsonaro referiu-se a Paulo Freire como “energúmeno”, estava apenas constatando a triste realidade da maléfica influência das teorias do educador esquerdista, entranhadas na alma das escolas e universidades brasileiras, que pioraram sobremaneira o já triste ranking ocupado pelo Brasil no ensino mundial em 2020.
No seu “Pedagogia do Oprimido”, Freire exalta a ideologia do socialismo, da doutrinação e do conceito perverso que divide a sociedade entre opressores e oprimidos numa flagrante incitação à cizânia, violência e desrespeito em salas de aula. O socialismo que vemos nas escolas, universidades e na sociedade de hoje vem de Marx e Engels, ídolos eternos de Freire. Substituir a religião de revelação, desacreditando totalmente a Bíblia e apresentar desvios sexuais, degeneração e promiscuidade como normais, naturais e saudáveis, Freire incentiva a desconstrução do ser humano transformando-o em massa de manobra ou idiota útil.
Ao lermos as teorias de Lenin, tomamos um baita susto com as coincidências de pensamento com Freire. “Usaremos o idiota útil na linha de frente, incitaremos o ódio entre as classes, dividiremos para governar, destruiremos a base moral, a família e a espiritualidade, eles comerão as migalhas que cairão de nossas mesas e o Estado será Deus. Precisamos odiar. O ódio é a base do comunismo. As crianças devem ser ensinadas a odiar seus pais se eles não forem comunistas”.
Universidades pichadas, decadentes, destruídas. Ensaios culturais com pessoas nuas, em círculo, e seus indicadores introduzidos nos ânus alheios, num verdadeiro trenzinho dos horrores. Crucifixos sendo enfiados nos orifícios pudendos de mulheres, crianças de mãos dadas com homens nus, teses de mestrado e doutorado do tipo “My pussy é poder”, “Mulheres perigosas: uma análise da categoria piriguete”, “Orgias Gay” ou “Personagens emolduradas: os discursos de gênero e sexualidade no Big Brother Brasil 10” retratam fielmente a geração Paulo Freire no ensino e cultura do país, totalmente carente de bases sólidas de português, matemática, história, geografia e educação moral e cívica.
Conta a lenda que Confúcio, o grande pensador chinês, foi visto, dia desses, caminhando ao lado de Paulo Freire, numa das alamedas do Éden, cuja conversa foi hackeada e recentemente divulgada. “Paulo, Paulo, Cristão não é crista grande! O Papa não é Sumo Patife, é Sumo Pontífice! Jesus não morreu de gonorreia, morreu na Galiléia! E Pafúncio, meu caro, é a puta-que-pariu!
Desbocado esse Confúcio, né?