Algumas considerações políticas e filosóficas sobre a conduta dos “primeiros” filhos.
Sou fã de carteirinha dos meninos do Bolsonaro. “Será que li isso mesmo?” “Errei de texto?” alguém pode se perguntar. Vou repetir, então. Sou fã de carteirinha desses falastrões. E explico.
Oscar Wilde, ao contrário de Aristóteles, defende que “a vida imita a arte”. Quem não se lembra quando D’Artangnan foi pra Paris buscando tornar-se um membro do corpo de elite em defesa intransigente da paz e da ordem pátria? Quem não se lembra que, quando ao chegar, encontra Athos, Porthos e Aramis, os Três Mosqueteiros também chamados os “inseparáveis”? Pois é. Juntos no lema “um por todos, todos por um”, os quatro enfrentaram a tirania e a podridão política reinantes na França no século XVII. E venceram, segundo o notável Alexandre Dumas.
A diferença é que Bolsonaro não encontrou os Três Mosqueteiros. Ele os fez. E, no mesmo lema “um por todos, todos por um”, são implacáveis na defesa do pai. Não toleram vê-lo em situação de injustiça. Não admitem calúnias, conluios, traições, fake-news e outras baixarias. Não arredaram pé do pai em todo período de dor por que passou. Temeram perdê-lo e emocionam-se com isso. Posicionam-se, 24 horas por dia, como verdadeiros radares atentos a tudo e a todos no que se refere ao pai. Correm atrás da mentira, dos mentirosos, dos inconsequentes, dos traíras, dos isentões e só descansam quando escancaram a verdade através de sua redes sociais, armas poderosas contra a corja asquerosa. São apenas seguidores contumazes da 3ª Lei de Newton, aquela mesma da ação e reação, também conhecida como bateu-levou. O problema é que a extrema imprensa jamais dá destaque ao “bateu”. Somente ao “levou”.
Verdadeiros escudos de inteligência que entenderam a nefasta artimanha da esquerda e da extrema imprensa contra o pai. Tentam heroicamente blinda-lo numa demonstração singular de amor e compromisso com o bem. Oferecem a cara aos detratores sem medo da exposição ou de qualquer outro comprometimento. Sabem que por esse homem e pela pátria vale à pena a luta.
Estão sempre certos? Claro que não! Mas sem eles, sua determinação, sua garra, sua raça, sua luta diuturna e o sublime relacionamento entre pai e filho, Bolsonaro muito provavelmente já teria sucumbido aos vermes que o cercam.
Vocês que me leem já presenciaram alguém da esquerda ou da extrema imprensa falar mal dos filhos de Lula? Ou os filhos de Lula defenderem o pai? Ou alguém da esquerda falar algo que desabone asquerosos da esquerda? Algum mortal da esquerda admite erros ou roubalheira nos governos petistas? A esquerda é admirável no quesito solidariedade, mesmo que para o mal. Ardilosa, ela já entendeu o problemão que são os Três Mosqueteiros e tudo faz para enfraquecê-los, ridiculariza-los e deturpa-los. Ela sabe que são quatro a serem derrotados. É tão maligna que consegue lançar a semente da dúvida, sobre os atos dos “meninos”, até mesmo em cabeças privilegiadas da direita. Acordem, amigos! Fiquem espertos! É tudo o que a esquerda quer.
Queria filhos assim. Exemplo claro de amizade e compromisso entre homens de bem sob o duplo selo da lealdade e da coragem que os tornam invencíveis nessa pobre nação de hienas. “Honra teu pai, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá. (Êxodo 20:12)
Vida longa aos Mosqueteiros do presidente!
Por Carlos Eduardo Leão