É tanta sandice, idiotice e burrice juntas que o jeito é eleger a melhor delas no puro “estilo brasileiro”.
Essa semana foi de lascar. A dupla “Biticóio e Creptomoeda”, lançada no mercado financeiro mundial pelo decrépito Tribuno Renan, disputa, cabeça a cabeça, a cobiçada estatueta “Oscar-BR da Idiotice” com adversários de mesmo peso. “Conormidades”, forte concorrente, passa a fazer parte do dicionário de termos médicos por determinação do Tribuno Aziz. Pelo que entendi, o novo vocábulo seria a mesma coisa que “comorbidades”, utilizado apenas em relação à gripe chinesa.
O ato “Manifestações contra Bolsonaro” não fica atrás. Pela sua indelével característica pífia, pelo seu inarredável compromisso com o ridículo, pela cada vez mais gigantesca adesão “Home-Office” de insatisfeitos e pelos inflamados discursos sobre o nada proferidos por personagens como Ciro, Boulos, Freixo e Gleise, esse ato credencia-se como forte candidato à estatueta, principalmente pelo que gerou de comentários naquela mídia e nas redes sociais.
“Quanto às manifestações, no início parecia que estava vazia, mas no final parecia que tava no início”, num tuíte de Noelio Saldanha. “Rejeição do presidente Bolsonaro no eleitorado, na sociedade é muito maior do que se vê em imagens de atos contrários a ele”, vociferou Natura Nery com aquela cara de indisfarçável constrangimento diante de imagens que mostravam a decadência do império corrupto, o ocaso do reinado da roubalheira e os últimos estertores, dispneicos e agônicos, da incompetência que entranha o pensamento da esquerda.
“Não podemos nos preocupar muito com o tamanho das manifestações porque as pessoas que rejeitam Bolsonaro, em sua maioria, não gostam de sair às ruas” um comentário “Global” típico de quem já não raciocina pela abstinência de propina.
O processo impetrado pela Defensoria Pública de 10 Estados e o DF contra o CFM obrigando-o ao pagamento de multa de 60 milhões pelo seu posicionamento diante da pandemia e a determinação do Exmo. Sr. Presidente daquela Casa Suprema para que o “passaporte sanitário” retorne à vida dos cariocas, concorrem, céleres, à majestosa estatueta.
Enquanto a “Academia” queima pestana na seleção dos indicados ao referido “Oscar-BR”, Luciano Hang e Paulo Guedes, que não concorrem à estatueta por não preencherem os requisitos básicos da idiotice humana, roubaram a cena da semana. O “Zé-Carioca”, o Bobo da Corte, o Véio da Havan ou como queiram humilhá-lo só faltou chover naquele Circo. Destaco o momento que falou pagar 3 bilhões/ano de impostos, deixando claro nas suas entrelinhas que aquele picadeiro era, em grande parte, pago por ele numa evidente mostra de relação patrão-empregado.
Nosso “Posto Ipiranga”, por sua vez, “faltou com a educação” com os isentões da Faria Lima e do Leblon que o acham um “viajante na maionese”. Vamos as fatos. “Balança comercial fechou setembro com superávit de US$ 4,3 bilhões, num acumulado janeiro/setembro de US$ 56,4 bi, recorde da série histórica iniciada em 1989. Quem tá fora da realidade? Paulo Guedes ou os analistas que utilizam o fígado ao invés do cérebro em suas análises de oportunismo pessimista?
Faz mal aos apocalípticos ouvirem do “Posto”, como na na última 5ª feira, que já estão contratados, assinados, confirmados e ratificados mais de R$ 540 bi, ou seja gente, mais de meio trilhão de reais em investimentos no país.
Tem inflação? Tem gás caro? Tem comida cara? Tem gasolina cara? Claro que tem! Aqui e no mundo burro que aderiu ao apelo das esquerdas, o fatidico “Fique em casa. A economia a gente vê depois”.
Felizmente, temos gente que pensa e que fabrica antídotos de esperança para dias melhores.
And the “OSCAR-BR goes to…