Gente, gente! Dia 15 tá chegando! Outra chance para desmoralizarmos as estatísticas.
Estou nesse momento no meu escritório, em casa, bem refastelado. Sabadão chuvoso, recluso pela histeria dominante, futebol comendo solto na TV e o meu IPad, ao meu lado, esperando pela inspiração. Este é o cenário.
O cronista precisa do insight, do fato novo, da notícia, da polêmica e por aí vai. E o que não me sai da cabeça é esse período eleitoral, daqui e dos USA. O de lá, é o galego das madeixas oxigenadas contra o império de Lúcifer, também conhecido como a perigosa orquestra mundial das esquerdas decadentes, seriamente ameaçado por um tiro de misericórdia que seria a preciosa vitória de Trump, um alento para o conservadorismo de um planeta novamente tentado pelo comunismo.
Curiosamente, Bolsonaro, Napoleão e Tancredo me vieram à cabeça neste ensaio. O PR, para desespero da extrema-imprensa, uma espécie de consórcio da mídia sem grana, mais uma vez acertou quando, na ONU, vaticinou sobre a perigosa ascensão da Cristofobia no mundo. Impiedosa e beirando a miséria, essa mídia, já meio hipoglicêmica pela fome, zombou, criticou, tripudiou sobre o recado presidencial e deu no que deu.
A geração Paulo Freire, onde reside nossa esquerda, assim como o império de Lúcifer, acham o cristianismo obscurantista, retrógrado e reacionário. Enxergam o cristão como alguém contra o avanço, o conhecimento e a cultura. Zombam de Cristo em desfiles de Escola de Samba e o profanam em Praças públicas. Queimam igrejas mundo afora, matam e decapitam fiéis em templos de fé. Não aceitam que a contribuição do Cristianismo para a sociedade se resume em civilização e progresso, aqui incluídos costumes, família, ciência, liberdade, cultura, direitos e deveres. Isto posto, fica a lembrança da nossa responsabilidade no próximo 15 de novembro.
Napoleão, classificava seus comandados em quatro tipos: os inteligentes com iniciativa, que eram os comandantes gerais. A elite. Os inteligentes sem iniciativa, eram oficiais mas que cumpriam ordens dos primeiros. Os ignorantes sem iniciativa, eram os famosos bucha-de-canhão. Estavam sempre à frente da tropa. Os ignorantes com iniciativa eram dispensados pelo Imperador. Esses caras são dissimulados e perigosos. Fazem, falam e envolvem-se com quem não deve e juram que não sabiam. São um grande risco para o desenvolvimento e o progresso.
Fazem lockdown insanos, fecham tudo, destroem milhares de empresas, bares, restaurantes, fomentam o desemprego, cavam milhares de covas, fecham escolas e caçam seus alvarás. Constroem hospitais de campanha desnecessários, roubam dinheiro da saúde, exigem a compra e aplicação compulsória de vacinas chinesas, verdadeiros lubrificantes da corrupção. Eis aqui nossos ignorantes com iniciativa. Mais um lembrete sobre a nossa responsabilidade no próximo 15 de novembro.
Tancredo, no seu antológico discurso de posse como governador dos mineiros, antes de qualquer protocolo, proferiu, lapidar e historicamente, que “o primeiro compromisso de Minas é com a liberdade”. A nota destoante nesse dia memorável foi que, ao seu lado, estava seu neto. Ele ouviu e entendeu. Mas quedou-se aos interesses escusos, vendeu-se ao mandarim escravocrata, juntou-se ao neo-tiranismo comunista e assinou a autoria da obrigatoriedade de uma pretensa imunização com uma vacina que não existe. Profanou a sagrada “liberdade” do avô. Ele tem partido. Seu partido, ainda influente, tem coligações com outros partidos. Pensemos nisso e na nossa responsabilidade no próximo 15 de novembro.
Por essas e outras, Domingo, 15, digite BRASIL e confirme! Chance de ouro para vacinarmos nossas urnas contra a desfaçatez e a corrupção exercidas pelos ignorantes com iniciativa.