Bolsonaro foi a ONU e disse em alto e bom som que o Brasil está sob nova direção e que não admite ingerência externa na sua soberania, liberdade e vontade do povo.
As farmácias de Belo Horizonte ficaram lotadas. Filas intermináveis rodeando quarteirões esperando vez para a compra de Prozac, Rivotril, Valium e assemelhados. Estoques dos genéricos acabaram em 20 minutos. Minha mãe, pelo telefone, confirmou que esse fenômeno se repetia em Vitória, minha terra natal. Redações da extrema imprensa numa duríssima espera pelos antidepressivos, aguardavam seus office-boys perfilados nas longas filas juntamente com a esquerdalha, com indiciados na Lava-Jato, com admiradores de Macron, com idólatras de Raoni, com eleitores do Poste, e com os que envergavam, orgulhosos, camisetas vermelhas com lindas fotos de Che Guevara e Lula Livre. As Unidades de Sutura do SUS (para a esquerda mortadela) e dos Hospitais particulares (para a esquerda caviar) bateram recordes de atendimento para aqueles que rasgaram determinada parte de seu corpo com sua própria unha. Um terror!
Tudo isso, minutos depois do épico discurso que Bolsonaro fez na ONU. Talvez o mais importante, mais contundente, mais direto, mais ousado, da história das Nações Unidas. Foi o mais longo já proferido por um presidente brasileiro, já que restabelecer a verdade dos fatos não é fácil. E foi verdade demais, uma atrás da outra, num espaço de tempo pequeno para que pudesse ser toda assimilada. E aí, sobrevém o desespero dos que torcem contra. É de dar pena.
O presidente desnudou o aparelhamento do Estado, liquidou com o nefasto Foro de São Paulo, aniquilou com a mentirada sobre a Amazônia, defendeu, com garra espartana, nossa soberania e liberdade, desmascarou as ditaduras de Fidel e Maduro, desmentiu fakenews, condenou o nefasto socialismo e abraçou o livre mercado como solução moderna para o desenvolvimento das nações. Colocou Macron em seu devido lugar e desmistificou a farsa Raoni, o cacique queridinho das ONGs e dos interesses internacionais escusos. Bolsonaro apresentou um Brasil sob nova direção, livre de cachaceiros, de estocadores de vento, de postes, enfim, de todos os atrasos impostos pela ideologia socialista. Segundo ele, num momento lapidar de seu histórico discurso, o Socialismo atualmente só está dando certo na Venezuela, onde todos estão pobres, famintos e sem liberdade.
O ponto alto foi a defesa da Amazônia. A presença da Índia Ysani Kalapalo foi estratégica referendando cada palavra do presidente que restabelecia a verdade com firmeza, elegância e determinação. De nada adiantou a presença da ativista mirim sueca, Greta Thunberg, uma mistura de bebê de Rosemary na adolescência com Wandinha Adams. Trata-se de uma pirralha histérica, teatral, artificial, forçada, utilizada como marionete pelo milionário George Soros e da esquerdalha internacional para salvar o clima da Terra. Já foi a época, filhinha! Vocês não nos enganam mais! Conversa pra boi dormir e pra dar Nobel da Paz a uma causa mentirosa e leviana.
Ato contínuo ao discurso, a extrema mídia confundia a firmeza do Presidente com agressividade.Mal sabe ela, a mídia, que essa leviandade só desmoraliza a imprensa, desmoralizando, à reboque, os profissionais do jornalismo, tornando as criticas, advindas dessa insensatez, pertinentes e legítimas quando comparamos suas distorções com a realidade. “Em discurso agressivo na ONU, Bolsonaro ataca países e diz que há falácias sobre Amazônia”, dispara a Folha. “Em discurso agressivo, Bolsonaro ataca socialismo e o que chama de “velho ambientalismo”.”, estampa O Globo.
Jair Bolsonaro falou na ONU verdades que não são usuais na ONU. Deixou claro que a hegemonia de esquerda no mundo ocidental tem mais um opositor. O Brasil se posiciona, junto com os Estados Unidos, como uma das principais forças contrárias a esse pensamento para orgulho dos verdadeiros brasileiros que encontram no seu presidente um verdadeiro estadista a defender seus interesses, sua hegemonia, sua soberania e, sobretudo, sua liberdade.
Por Carlos Eduardo Leão
