Embora continue sendo a mais cosmopolita capital europeia, Londres perde muito do seu charme com a passagem de Elizabeth II, uma mulher inspiradora que personificou a elegância, educação, gentileza e, sobretudo a força da mulher e mãe. Ela será sempre a máxima representante do verdadeiro “feminismo”, tão deturpado por interesses rasteiros.
O Brasil foi muito bem representado pelo casal presidencial nas homenagens à Rainha, num dos funerais mais emocionantes e concorridos da história contemporânea. O “capiau ignorante do Vale do Ribeira”, investido do cargo de Presidente da República, arrebatou, como sempre, uma multidão de brasileiros entusiasmados e, por onde passava, demonstrava ao mundo não apenas uma popularidade sem precedentes mas uma Primeira Dama exuberante que impactou o planeta pela elegância e sobriedade.
Michelle resgatou a beleza dos anos dourados da década de 60 quando ser apenas bela, sem os excessos da vulgaridade, pontificava como padrão de elegância, charme e feminilidade, atributos tão bem incorporados nas belezas serenas de Audrey Hepburn e Jackie Kennedy a quem foi comparada pelos ingleses, embevecidos por tanta classe com que ela, Michelle, tão bem representava a verdadeira mulher brasileira. Uma diva!
Não adiantou o intolerável boicote do embaixador brasileiro em NYC ao PR. O discurso de Bolsonaro na ONU foi corajoso, firme, contundente, sem medo de ser feliz por falar verdades. Verdades incomodam, irritam e desesperam os arautos do dolo e da enganação cujos esperneios apenas confirmam e realçam a magnitude de uma fala arrebatadora.
E aí, meus amigos, sobrevém a inveja. É inexorável! Faz parte da personalidade doente da esquerda. É algo visceral! “Porque onde há inveja e espírito faccioso aí há perturbação e toda a obra perversa.” Tiago 3:16. E foram tantos atos, recursos, medidas, tanta perturbação, tanta obra perversa, tanto espírito facccioso que conseguiram proibir as imagens e discursos do PR na Inglaterra e na ONU, as falas da bela Michelle e, mais recentemente, até as lives diárias do nosso capiau imbrochável.
Ato contínuo ao retumbante sucesso diplomático da semana, sobreveio a interferência no decreto das armas que proíbe o porte durante o pleito. É incrível essa fixação, o que leva a crer que esse controle de armas não se trata de armas; trata-se de controle! E o homem de bem, centrado e consciente não atira para matar. Ele atira para permanecer vivo no mais puro instinto de preservação de sua integridade. Tudo isso reforça a máxima de Maquiavel que “as armas têm apenas dois inimigos: ferrugem e políticos.”
E o capiau ignorante respondeu através da voz das multidões de Divinopolis, Contagem, Campinas, todas reunidas em torno de seu nome cada vez mais respeitado e imortalizado no galardão da história política brasileira numa dimensão semelhante a Churchil, Roosevelt, Kennedy que, por lutarem a vida toda, tornam-se imprescindíveis na visão genial de Brecht.
O ex-enjaulado, que recentemente se auto-definiu como elegante e refinado além de outras barbaridades até piores, de duas, uma: ou está completamente certo de que já ganhou as eleições ou está dando mostras inequívocas de demência senil. Sua ausência ontem no debate do SBT, é pródromo dessa assertiva.
Não fez a menor falta. Naquele 5 a 1 impiedoso e, ao mesmo tempo, cômico pelas caras e bocas, pelas encenações mambembes de um circo pobre e pelo texto surreal que não convence mais ninguém, Bolsonaro roubou a cena.
Fique esperto, meu caro capiau! “Roubar a cena” ainda não é crime. Mas pode vir a ser.