Thammy não precisava ser exposta(o) por um marketing improvável que agride a família brasileira.
Nos últimos 10 anos as Faculdades de Publicidade e Propaganda devem ter formado duas dúzias de bons profissionais. Infelizmente, a maioria delas formou “militantes” com fortíssimas raizes ideológicas de esquerda que produzem produtos cada vez mais lacradores em relação ao pensamento conservador trazendo efeitos positivos de marketing com retornos financeiros de grande interesse empresarial. Atingem um público preferencial de esquerda, centro-esquerda e as ditas minorias com suas teorias marxistas, progressistas e globalistas infectadas pelo conceito do “politicamente correto”, termo pandêmico semelhante ao Sars-Cov2.
O marketing da Natura nunca quis o dinheiro dos conservadores. Quis o seu grito de indignação, a sua raiva, os seus posts irados nas redes sociais, o seu ataque pessoal à Thammy, usada única e exclusivamente como manobra estratégica, enfim, quis chamar a atenção da extrema mídia e virar, de graça, assunto nos grande veículos de comunicação que veicularam seu nome durante a semana inteira sem nenhum custo adicional. Para quem teve um prejuízo aumentado em 10 vezes desde o início da pandemia, lograr um aumento de mais de 12% em suas Ações, logo após o início da polêmica campanha do “Dia dos Pais”, vale tudo, mesmo porque não há limite ético ou de relevância moral nesses pseudo estrategistas da propaganda.
Eles não estão preocupados com causa gay, com minorias ou desfavorecidos pela sociedade. Estão de olho no chamado “pink money”, cada vez mais forte nas sociedades emergentes além do dinheiro da esquerda, das referidas minorias e dos pseudo excluídos, todos fortemente influenciados pela emoção dessa campanha hipócrita, triplicando a venda de seus produtos. Não estão nem aí para os pais, muito menos pela representatividade de sua garota(o) propaganda que, há pouquíssimo tempo adotou uma criança e ainda não teve tempo de entender que ser pai é o cargo mais importante ocupado por um homem. O que fez esse ser humano de tão especial para ser símbolo da paternidade?
A Natura polemizou na razão direta do lucro fácil. Thammy representa um grupo, LGBT, que se enxerga como minoria vitimizada e oprimida. Embora saibamos que os representantes desse grupo não são esses “pobrezinhos marginais” como, convenientemente, se dizem ser, essa pseudo minoria, já domina boa parte dos meios de comunicação como editores, apresentadores e âncoras das principais redes de TV e extrema mídia num controle muito preocupante da cultura, da educação e dos costumes.
A Natura vai perder clientela conservadora? Claro! Parte da direita amadora caiu nessa armadilha e jogou o jogo do inimigo do pensamento conservador de família e moral. A perda dessa clientela foi certamente calculada e já está, não apenas compensada, mas muito recompensada sob o ponto de vista financeiro. Não se discute aqui o lucro e sim a forma pouco ortodoxa, infeliz e sem nenhuma preocupação com a relação meio-fim para consegui-lo.
“Liberdade é Thammy Miranda poder enxergar a si mesma como um homem e pai. Autoritarismo é forçar toda a sociedade a enxerga-la como um homem e pai”, grande frase do Analista Político Frederico Rodrigues, que resume exemplarmente essa triste realidade que vivemos.
Em tempo: Felipe Neto é um youtuber oportunista, antibolsonarista, de 32 anos que se passa por vítima da “Síndrome de Peter Pan”, aquela que o indivíduo tem grande dificuldade de se enxergar como adulto. Posta vídeos para 30 milhões de seguidores entusiastas, a maioria crianças. Recentemente postou, entre outras barbáries, um vídeo sobre um pênis alheio comparando com o seu próprio e ressaltando a importância do tamanho, forma e desempenho. O que mais esperar quando um pária desse naipe é bajulado pela esquerda, JN, Roda-Viva, OAB e STF? Estão todos excitados de olho nos seus seguidores pra tentar, quem sabe, derrubar o PR.
Resta-nos estratégia e oração.