Enquanto apanha de todos os lados, o PR trabalha, realiza e se credencia pra 2022
Apenas para refrescar a memória dos esquecidos, dos que se fazem de bobo e dos que preferem omitir a história. O Nordeste já levou por muito tempo esse Brasilzão nas costas. O Ciclo do Açúcar, de grata e próspera lembrança, representou a primeira grande riqueza agrícola e industrial do Brasil Colônia e durante muito tempo, séculos 16 a 18, foi a base da economia nacional que, por total incompetência dos portugueses em negociar produção, a demanda açucareira entrou em declínio. Sem trabalho, os nordestinos litorâneos tentaram a vida no sertão e agreste sem conseguir a pujança de outrora por falta de interesse político.
Memória refrescada, alguém em sã consciência tem dúvida da força, do vigor, da robustez e da inteligência do nordestino e do Nordeste? Um povo que tem literatos como Lins do Rego, Rachel de Queiroz, Graciliano Ramos, Rui Barbosa, Castro Alves, Jorge Amado, artistas plásticos como Cícero Dias, Rego Monteiro, Aldemir Martins, João Câmara, Reynaldo Fonseca, Tunga, entre outros, deve alguma coisa ao mundo?
Não fosse por mentalidade política pequena, tacanha e, sobretudo, oportunista, o Nordeste brasileiro continuaria rico e próspero. De uma lindeza natural incomparável, riqueza mineral, importância agrícola, força pesqueira e, principalmente, uma capacidade turística invejável, o Nordeste contemporâneo, inexplicavelmente pobre e miserável, está se desvencilhando das amarras do atraso impostas pelo PT e sua trupe esquerdopata. Há anos esses portadores de doença de caráter, também conhecida como câncer da alma, aproveitam-se da fraqueza, da fome, da sede e da desesperança e, a cada 4 anos, locupletam-se com votos desses desvalidos da sorte enganados pelas eternas promessas eleitoreiras de “pane et aqua”.
Sem notícias na extrema mídia, o que O PR está fazendo pelo Nordeste em apenas 1 ano e meio de gestão, portanto longe de ano eleitoral, é alguma coisa muito mais cívica e patriótica do que política. Ao realizar efetivamente a transposição do Velho Chico, duplicar a BR 101, asfaltar a importantíssima BR 235, vital para interligar Sergipe ao seu interior, concluir as infindáveis obras da Barragem Lima Campos no Ceará, além dos impactos da construção da Ferrovia Transnordestina, ligando as áreas dedicadas à mineração e agropecuária dos rincões do Ceará, Piauí e Pernambuco aos portos de Pecé,(CE) e Suape(PE), Bolsonaro está levando ao nordestino tudo aquilo que ele procura desde Cabral, ou seja, ferramenta necessária para voltar a criar riqueza pra si e pra Região.
Aproximar-se do Centrão não significa voltar à velha política. Essa prática é corrupta e imoral e passa longe dos ideias pátrios do PR. Ele busca uma forma de governabilidade sem nenhum traço de autoritarismo ou tirania. Está dando um banho de estratégia e determinação nesses políticos atrasados e infectados pela podridão da corrupção. Se continuar conseguindo tudo que planeja em relação à esta bela região do Brasil, mudando sua realidade produtiva e econômica, libertará grande parte do povo nordestino que, por décadas, tem vivido de migalhas eleitoreiras da União. Em muito pouco tempo o PR livrará esse verdadeiro patrimônio brasileiro da escravidão representada pelo Brasil sem Miséria, Bolsa Família e Corona voucher.
Ao retornar a dignidade aos filhos do Nordeste, Bolsonaro não apenas cumprirá com a sua promessa de campanha mas trará à reboque a pá que cobrirá de cal a lápide que receberá a esquerda irrecuperável deixando à vista apenas o lúcido epitáfio: “Aqui jaz e estupidez, a incompetência e a imoralidade da política brasileira”.
Em tempo: Meu caro Paulo Guedes, ninguém nesta vida é insubstituível. Vide Mandetta e Moro. Quem são estes caras mesmo? Nem me lembro, confesso. Mas, pelo sim pelo não, o Brasil prefere que você continue. A gasolina do Ipiranga é imbatível.
