1º de maio: Dia do trabalho, trabalhador, dignidade, liberdade e autorização!
O que significa 02 de maio? Querem uma resposta curta e grossa? É o dia seguinte ao 1º de maio. Simples assim. Nada mais do que isso. É mais um dia comum no calendário gregoriano que norteia os humanos há mais de 500 anos. Diferentemente, porém, o de 2021 merece, pelo menos pra nós brasileiros, uma reflexão isenta, responsável e, sobretudo, patriótica sobre o acontecido na véspera, famoso feriado mundial que celebra o trabalho, os trabalhadores e, em última análise, a dignidade.
Quem não se lembra do “The Day Ater”, longa americano de 1983, do então desconhecido diretor Nicholas Meyer, que se tornou um marco da Sétima Arte pela sua definitiva importância no despertar reflexivo da humanidade?
Os “Day Ater” sucedem-se em nossas vidas e, muitas das vezes, não damos conta de sua importância. O que aconteceu ontem foi um fenômeno raro. As demonstrações inequívocas de apoio não foram apenas ao PR, inquestionavelmente popular e querido pela maioria. Os que não o tem como querido foram às ruas pelo que ele representa, pelo que ele defende, pelo que ele luta em prol de nossa descendência.
Bolsonaro é casualmente rude e mal educado. Sua retórica, embora sincera, transparente e espontânea, não é rebuscada, muito menos erudita. “Noblesse oblige” passa longe dele no cumprimento litúrgico do cargo. Ele é um pedaço de concreto armado, exatamente o que precisamos para enfrentar as muralhas da hegemonia da esquerda e tudo de nocivo que ela representa no Brasil. Precisamos de um tanque e não de um carrinho de algodão-doce dirigido por socialistas de calça apertada e talquinho no bumbum.
A força que esse cara demonstrou ontem, a despeito da extrema imprensa, dos desmandos, dos traidores, dos vira-casaca, das pesquisas fraudulentas, da mentirada e das ingerências, é fruto do que ele despertou na alma do povo. Cada palavra dita naquele cercadinho e o seu contato imediato do 3º grau com o povo reforçam geometricamente a sua popularidade e fortalecem o patriotismo dos seus liderados.
O PR, quer queiram quer não, transformou-se numa expressão mundial. Ele, juntamente com o pensamento Trump, incomoda enormemente ao tentar quebrar um esquema que alimenta uma estrutura de poder altamente contaminada que levou décadas para ser montada pela esquerda marxista que, pela mentira e enganação, pavimentou o caminho para colocar ladrões e idiotas no poder. Ao ver um capiau do baixo clero do Congresso brasileiro sozinho quebrar essa corrente escravizante da qual se locupletava em detrimento do povo, a ira esquerdopata sobreveio e o inferno abateu-se sobre esse homem que está de pé por obra e graça do Espírito Santo e da força sobrenatural que Ele lhe dá.
Enquanto esse cara mantiver acesa a chama de esperança que ele despertou no povo brasileiro para um país melhor, livre da corrupção e na trilha do desenvolvimento, família e civismo, não há faca, não há PCC encomendado, não há mídia social extrema, não há mimimi de esquerda, não há imprensa, não há nada que consiga derruba-lo.
A autorização ao PR, chancelada em grande estilo pelo povo neste 1º de maio de 2021, nada mais é do que a confiança de liderados no seu líder. Serviu também para mostrar aos arautos do caos que o cara superou as mais otimistas expectativas de popularidade, mesmo em meio à uma triste pandemia e às torpes tentativas para desestabiliza-lo.
Para aqueles que receberam com tristeza o inequívoco recado de ontem sugiro que coloquem suas barbas de molho. Mesmo porquê quem tem “barba” tem medo.
“Barba”?
