Neste 7 de setembro, pacíficos mas determinados, milhões de Pedros mostraremos, ao Brasil e ao mundo, o que desejamos pra nós.
Ouviremos de Copacabana, às margens do mar azul, o brado retumbante de milhões de Pedros que ecoará por entre os raios fúlgidos do nosso lindo Sol da liberdade que, mesmo ameaçado, permanece brilhando no céu da pátria nesse instante.
Se com o penhor dessa igualdade, ó liberdade, conseguimos lhe conquistar com o braço forte dos nossos milhões de Pedros, não a deixaremos escapar do seio do povo nem que para isso nos desafie o peito a própria morte.
Brasil, você não é mais um sonho intenso. Você é uma realidade intensa que caminha célere para a consolidação da moralidade. Um raio vívido de amor e de esperança, à nossa terra desce com a ascensão irreversível dos conceitos universais de pátria, família, liberdade e Deus.
Você é gigante pela própria natureza, Brasil. Desde aquela manhã de 22 de abril de 1500, uma bela e ensolarada segunda-feira, você é assaltado em suas riquezas naturais e materiais, vilipendiado pela ação inconsequente dos não Pedros, assolado pela corrupção, flertado desde sempre pelo comunismo, sobrevivente do PT e seus adoradores e, mesmo assim, ainda és belo, és forte, impávido colosso, com um futuro que espelha essa grandeza de espírito cuja perpetuação depende apenas da decisão dos seus Pedros diante daquela máquina improvável, em 2 de outubro próximo.
Terra adorada, mãe gentil dos filhos deste solo que alimenta o mundo! Hoje, entre outras mil, só você se compenetra ante a responsabilidade com o meio ambiente. Só você tolera os desmandos, as injustiças, as tentativas torpes de desestabilização. Tudo em nome da governabilidade, das famosas quatro linhas, da democracia de Sólon e, em última análise, pelo povo e sua segurança institucional.
Que você, Brasil de amor eterno, neste 7 de setembro magno, seja símbolo de uma liberdade que contagie os quatro cantos da Terra, ameaçados também por espécies humanas daninhas como as que aqui habitam e tentam diuturnamente o mal. Esquecem-se, porém, da clava forte daquela outra justiça. Esquecem-se dos milhões de Pedros que não fogem à luta, nem temem a própria morte, porque te adoram.
Que neste 7 de setembro, o verde-louro do nosso lábaro estrelado possa estar desfraldado ao som do mar, à luz do sol profundo e ao brado retumbante dos Pedros. Que o florão da América reflita esse Sol do Novo Mundo a um Velho Mundo tão necessitado de luz.
Ó Pátria amada, idolatrada. Fique tranquila! Nós, seus Pedros, não fugiremos à luta. Por ti, pela liberdade, pelos nossos filhos e, sobretudo, por Deus.
Nossa vida, no teu seio, mais amores!