Tudo na vida é relativo. Até mesmo na compreensão e entendimento da palavra “genocida”.
Confesso a minha redenção aos que o alcunham de “genocida”, PR. Infelizmente, pelas suas atitudes desde que assumiu aquela cadeira, você está cada vez mais irascível na sua sanha destruidora.
Se imaginarmos que “genocida” é aquele cara que ordena ou é o responsável por ataques a determinados grupos humanos através de diferentes formas de extermínio, você não escapa desse vocábulo que tão bem o adjetiva, tão bem o caracteriza e tão indelevelmente o qualifica.
Desde sua posse, Jair, você vem dizimando impiedosamente grande parte da corrupção e dos seus praticantes que, até então, reinavam absolutos em todos os setores da sociedade. Sugadores deletérios e incontroláveis dos bens público e privado, da moralidade e da vida de suas vítimas, os corruptos se veem cada vez mais encurralados e desesperados com o seu modus operandi destruidor, um verdadeiro déspota que vem matando as esperanças desses arautos da perpetuação da roubalheira.
A célere descrença imposta à extrema imprensa é uma obra indireta sua, caro genocida. A destruição da credibilidade do jornalismo militante e dos que o professam despudoradamente com mentiras, descompromisso com a notícia real e ativismo pelas intoleráveis narrativas contra o governo, foram responsáveis pelo seu autofagismo. O genocida apenas fechou a torneira do dinheiro fácil que inundava as redações compradas e comprometidas com a proteção às falcatruas.
Levar água ao Nordeste e tornar suas terras agricultáveis e já produtivas foi terrível. Ao fazê-lo você não demonstrou misericórdia de um verdadeiro cristão. Dizimou os defensores do caos, os mantenedores da pobreza e os adoradores do atraso, todos, hoje, padecendo no inferno do esquecimento por um povo há décadas escravizado pela nefastas ideias de Marx .
A “morte em vida” dos mamadores da Rouanet, indisfarçáveis ativistas de esquerda e adoradores do ladrão perdoado, tem sido lenta e sofrida. É de dar pena! Você tem sido um verdadeiro Torquemada, Jair! Não vejo razão pra tanta maldade, PR. Só porque falam mal do Brasil para o resto do mundo? Só porque fazem coro com aquela pirralha sobre sua provável desatenção com o clima? Só porque se locupletam com ONGs de explícitos conflitos de interesse na nossa Amazônia. Seu genocida de uma figa!
E tem sido assim. Os inofensivos comunistas antagônicos à fé cristã e aos cultos que celebram Deus, juntam-se àqueles seus traidores, explícitos ou velados, todos vítimas de suas ações genocidas. Padecem da mesma “morte em vida” pelo ostracismo popular e da finitude pela desonra que tão bem os caracteriza. Bolsonaro, o inclemente!
Imperdoável, para quem se diz cristão, foi instituir o maior plano emergencial do mundo, manter a economia respirando mesmo em plena virose, estar no pódium dos países que mais vacinaram até agora, manter-se de pé ante as conspirações dos Poderes da República e ter o apoio cada vez maior da população. Realmente indesculpável. São coisas que não se faz com a oposição que sofre com essa sua intolerável demonstração de competência, crédito e apoio popular. Você quer dizima-la? O despeito, o ódio e a inveja matam! Tenha piedade, Jair!
Finalizo dizendo que o meu nível de ironia, caro PR, depende sempre do grau do absurdo que tenho que conviver. Parafraseando Berilo Neves, a ironia é uma forma elegante de ser mau.