Vez ou outra leio textos muito interessantes compartilhados nas redes, a maioria de autores não identificados que talvez prefiram o anonimato muito em função do momento que vivemos.
Em algumas ocasiões esses textos servem-me de inspiração para reflexões sobre fatos inerentes ao devastador “politicamente correto”. É inimaginável do que é capaz a esquerda mundo afora, especialmente a brasileira, em relação à intolerância que entranha seu pensamento e fomenta a estratégica discórdia política e social.
Por exemplo, ser branco. Hoje, pelo simples fato de nascer branco, você já é considerado racista. Não ser preto, portanto, é uma afronta ao preto.
Nascer numa família estruturada por sólidos princípios onde trabalhar, produzir e receber por isso pontificam como dignidade, faz de você um burguês intragável.
Se você é heterossexual, cuidado! Você é um homofóbico nato, principalmente se assim se apresenta à sociedade e se vangloria desse status. Se valoriza a sua identidade natal de gênero e reforça essa cultura, você é mais um xenófobo a ser abatido.
Creio, pessoalmente, que o sucesso da nossa espécie deve-se à perfeita interação entre homens e mulheres, razão maior da plenitude e manutenção da humanidade. Se você, como eu, pensa assim também, somos misóginos.
Você gosta de viver em segurança e saber que os criminosos estão bem guardados em prisões de máxima segurança? Se a resposta é sim, amigo, você não passa de um torturador. E se você exige que respeitem suas crenças e pensamentos e não admite que lhe façam aceitar o anormal como algo “normalmente relativo”, você não passa de um repressor convicto.
Tenho certeza absoluta que a maioria dos subsídios governamentais acabam com o esforço de trabalhar e minam a dignidade humana. Penso que dar a vara, o anzol e a isca é melhor, mais dignificante e mais enobrecedor do que dar o peixe. Por esse pensamento sou um insensível contumaz.
Ao pensarmos que a recompensa é diretamente proporcional à capacidade, à produtividade, enfim, à meritocracia, tornamo-nos egoístas e anti-sociais.
Nessa mesma linha de pensamento, quando defendemos que as vítimas de estupradores, traficantes, seqüestradores e outros fascínoras deveriam ser indenizadas pelo Estado e que esses delinquentes trabalhem para o seu sustento enquanto enjaulados, somos preconceituosos e contrários aos Direitos Humanos
Acreditar em Deus, defender a religião e a fé cristã, torna-me um fundamentalista. Não votar na esquerda torna-me um fascista e tentar ser um cidadão de bem torna-me um criminoso.
Por fim, a certeza de que somos maioria remonta uma outra certeza: Lidamos com insultuosos. E, segundo Einstein modificado, “Duas coisas são infinitas: o Universo e a inépcia da esquerda. Mas, em relação ao Universo ainda não se tem certeza absoluta.”
Einstein, Oscar Wilde e Ernest Renan, foi uma honra evoca-los!