Tradicionais veículos de comunicação, inconformados de perderem a “boquinha”, nivelam-se aos baixios patamares do antipatriotismo.
Recebi um WhatsApp do meu querido professor Evaldo D’Assumpção. Não foi um post como tantos outros que enchem nossos celulares a cada trinta segundos. Foi especial. Um triste editorial do Estadão respondido de uma forma tão lúcida que me inspirou a este texto. E a réplica partiu de John Kirschhofer que, confesso, não conhecer.
“O país precisa de um rumo que deve ser dado pelo presidente. Até aqui, Bolsonaro não se mostrou nem remotamente à altura dessa tarefa, e não há razões para acreditar que algum dia estará”. #estadao
A resposta do Sr. Kirschhofer entitulada “A cegueira de um grande jornal” reflete o pensamento dos brasileiros do bem, todos de saco cheio com a desfaçatez de editoriais como o acima transcrito. Não assino mais Veja. Não assino mais Estado de Minas. Não leio mais Folha, Estadão e O Globo. Não quero testemunhar o triste ocaso destes veículos, todos lamentavelmente tendenciosos, cegos pela intolerância e inconformados pelo equívoco em que incorreram com as previsões maquiadas e mentirosas durante o período eleitoral. Desejo-lhes apenas uma boa hora.
Soberbos, não aguentam a humilhação à que foram e continuam sendo submetidos pelo grande público, juntamente com a maioria das televisões por assinatura, dos institutos de pesquisa, dos comentaristas de política, dos políticos e dos seus partidos. Zombam tanto, tripudiam tanto, pisoteiam tanto, gozam tanto que não se dão um mínimo de tempo de prever ou ponderar o contrário nas suas tacanhas convicções. Serão vítimas irreversíveis deles mesmos.
Obsoletos, não se dão conta de que hoje você conversa com o mundo, e o convence, através de um Tweet de 120 caracteres que nos chega em tempo real ao invés de seus longos textos, todos “démodé”, de conteúdo odioso, invariavelmente prolixos, escritos por intelectuais e ativistas chancelados por editores comprometidos com a esquerda agônica.
Para concluir, no mais puro espírito “Twitter”, Bolsonaro ganhou, está sim dando um rumo ao Brasil, está sim à altura dessa tarefa, tem personalidade e, sobretudo, humildade para reconhecer seus limites, coragem para eleger seu “Posto Ipiranga”, suprema sabedoria ao se cercar de assistentes muito superiores a ele, determinação ao corrigir aberrações na Educação, Saúde e Segurança Pública, inteligência ao agir, articular e conversar neutralizando o abominável toma-lá-dá-cá, perspicácia ao preferir Silvio Santos, Record, Band e RedeTV! pra falar ao seu público e de ligar a mínima para o que a imprensa pseudo-intelectualizada pensa e noticia, deturpadamente, sobre ele e o seu governo. Ao se apegar ao “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”, extraído do evangelho de João, Bolsonaro pensa na pátria e por quem torce por ela. Os do contra, mesmo havendo tempo para uma mudança dos seus rumos, o que seria maravilhoso mas improvável, não fedem nem cheiram se preferirem se manter nesta trilha perversa do antipatriotismo.
“Apesar de vocês, amanhã há de ser outro dia”. E a frase é do Chico Buarque! Quem diria?
Em tempo: A saída do COAF do Ministério da Justiça e da FUNAI dos Direitos Humanos, nesta quarta e quinta-feiras, foram veiculadas, prazeirosa e triunfalmente, por essa mesma imprensa, como uma “fragorosa derrota” do Governo Bolsonaro. A pretensa derrota, que nos faz rir, é de vocês mesmos. Estas ações não fazem a menor diferença pro Governo Federal que tem suas metas muito bem arquitetadas. Os destinos do COAF e FUNAI já foram traçados e serão fielmente cumpridos independentemente de onde estarão domiciliados. Os super poderes judiciais às Assembleias Legislativas outorgadas pelo STF, além da confirmação, pelo mesmo Tribunal do execrável indulto do presidiário Temer, isto sim derrota, foram noticiadas com amor, pompa e circunstância por redatores antipatriotas salivantes como mais um revés do Governo. Essa derrota, meus caros imbecis, é desta pobre nação. Essa derrota é do povo brasileiro. O Presidente e seu Ministro da Justiça fazem o que podem para nos salvar deste atraso abissal chancelado e brindado por vocês com champanhe, caviar e lagosta.
Por Carlos Eduardo Leão
