Se fosse 200, impiedoso com os carentes. Com 400, irresponsável furador de teto. Força, PR.
Em matéria de Economia sou um “zero à esquerda”. Mas, graças à Deus, ainda sei ler, compreender e refletir. Tenho queridos amigos “muitos zeros à direita” nessa formidável ciência e procuro me informar pra não falar e nem escrever m….! Isso posto, vamos divagar um pouco sobre os polêmicos 400 paus para os nossos pobres.
Penso que o PR continua certo. Se a esquerda esperneia, a Faria Lima e o Leblon convulsionam e aquela mídia asquerosa mete o pau sem piedade, estejam certos de que o cara está no caminho da felicidade.
A mudança do nome Bolsa Família(BF) pra Auxílio Brasil(AB) foi o primeiro gol do PR. Tudo que remete “àquela corja” deve ser cremado na nossa memória. O segundo gol foi o genial anúncio das 400 pilas pelo Posto Ipiranga cuja retórica enfraquece argumentos, desanima os ferinos e depaupera os covardes e mal intencionados.
Lendo suas opiniões no Twitter, concordo plenamente com o Dr. Sérgio Menin, importante influenciador político na atualidade, de pensamento conservador e totalmente alinhado com a direita responsável, quando fala de sua apreensão com o furo no teto de gastos e preocupação com a repercussão sobre os precatórios. Acha que a medida tem um lado populista e eleitoreiro forte mas totalmente “perdoável” se for o preço a pagar para evitar o retorno dos bolivarianos ao poder, o que seria um desastre incomparavelmente maior.
Desde a chegada do micróbio, Jair vem demonstrando sua preocupação com a saúde e economia. Lutou e continua lutando contra os defensores do “a economia a gente vê depois”, tentando amenizar os efeitos que essa irresponsabilidade causou ao país. Os altos preços do gás, combustíveis e comida são infortúnios do mundo inteiro. A inflação é outra pandemia mundial que, se não combatida com inteligência, vai “venezuelizar” a Terra.
O cara não vai pedalar como fez aquela conhecida ciclista olímpica estocadora de vento. Fiquem tranquilos. Os 400 reais serão previamente submetidos à Casa de Mãe Joana para serem aprovados ou não. Vai ser um fardo para os nossos bolsos? Vai onerar os cofres públicos? Vai baquear a economia? Sim! Mas vai para os necessitados, para os desvalidos, para os abandonados pela sorte.
Esse mesmo dinheiro, durante anos, foi ilegalmente pedalado para Pasadena, Mariel, Venezuela, Mais Médicos, pontes e metrôs de republiquetas de esquerda e finaciamentos espúrios para campanhas eleitorais de ditadores sanguinários em detrimento do povo que tenta ser novamente enganado.
“Mas é eleitoreiro, Cadu!”, vociferam a esquerdalha, alguns pseudo-bolsominions e clássicos oportunistas de plantão cujo sonho é derrubar o cara e voltar ao Xangri-La da roubalheira. Que maravilha se for também eleitoreiro. Nunca é demais qualquer ajuda para manter a seriedade e o compromisso pátrio sentados naquela cadeira.
Direcionar, legalmente, 400 reais aos brasileiros necessitados melhora a vida deles, gira internamente a economia, circula o dinheiro, incentiva a produção, cresce o emprego, traz esperança e, de quebra, arrasa os do contra, dilacera os pessimistas, liquida com aquela mídia dos infernos, incomoda a Av. Paulista, aperta ainda mais aquela calça, inviabiliza os sonhos improváveis da 3a via e leva a insônia aos “habitués” da velha política.
Ave, 400!!! Você é mais uma jogada de mestre! O verdadeiro governo Bolsonaro só vai ter início em janeiro de 2023. E tomara que, além de ajudar a quem precisa, você cumpra com essa pecha “eleitoreira” que os inimigos lhe imputam. Mais um tiro no pé dessa esquerda enfadonha.
Se precisarem, posso cuidar desse ferimento causado pelo tiro. Meu endereço está na Internet.
