Pra variar, a possível nomeação do filho do presidente para a Embaixada do Brasil nos EUA causa polêmica e acirra ânimos.
Corro sério risco de vocês interromperem essa leitura, já nessa primeira linha, pelo que vou revelar a seguir. Mas vou arriscar: Dudu Bolsonaro na Embaixada do Brasil em Washington, já!!
Aos que continuam lendo, se com a possível nomeação do cara a esquerdalha esperneia, tem ataque epiléptico, espuma de raiva, aguça sua histeria e ainda consegue influenciar, mesmo que momentaneamente, alguns “escolhidos da mídia isenta” é porque a coisa é boa pro Brasil.
É só raciocinar. Foi assim com a Previdência. Alguém aqui tem dúvida sobre o quão importante foi a aprovação da reforma? Alguém aqui tem dúvida de sua importância para o futuro do país e das próximas gerações? E como votaram o PT, o PSOL e a REDE? . Votaram 100% contra. Por que? Porque sabem que vai dar certo e são sempre do contra, mal perdedores, incompetentes. Não têm visão de mundo, não entendem que sua ideologia tacanha acabou.
A título de informação e ao mesmo tempo amainar a ira dos apocalípticos e dar um pouco de luz às trevas abissais do obscurantismo que toma conta da esquerda brasileira, a possibilidade de Eduardo Bolsonaro tornar-se embaixador nos EUA não incorre em nenhum tipo de nepotismo pela legislação nacional. Que fique bem claro.
Vamos lá. Eduardo Bolsonaro é político e o cargo de embaixador também é político. Exige capacidade de articulação, coisa que o cara tem de sobra. É advogado, professor de Direito, Policial Federal de carreira, deputado federal mais votado da história e Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados. Soma-se a tudo isso o fato de ser jovem, inteligente, preparado, com todo o gás e enorme chance de se tornar uma liderança internacional. O cara foi elogiado por Trump ao vivo e a cores e tem excelente trânsito na família mais poderosa do mundo. Portanto, credenciais não lhe faltam. Experiência adquiri-se.
Temos que entender e aceitar de uma vez por todas que a fila anda. É a hora e a vez dessa geração mais nova que está chegando ao poder com competência, garra e determinação, seja na iniciativa privada seja no setor público. Haverá alguém mais interessado em representar bem o Brasil do que o filho do presidente? Este cargo é estratégico na interlocução com empresários, comerciantes, mercados financeiros e outros setores com possiblidade iminente de investimento no Brasil, hoje com outra cara, com nova mentalidade econômica, aberto, capitalista e viável.
O frescor dessa nova geração, competente e preparada para o mundo contemporâneo, é o responsável pela esperança, não só dos milhares de eleitores de Eduardo Bolsonaro, mas de todo o país. Segundo o Estadão, sua possível nomeação foi muito bem recebida pela Indústria e Empresariado brasileiros. A única preocupação é quem assumirá o seu protagonismo da CPI do Foro de São Paulo, caso seja nomeado, já que essa praga precisa ser definitivamente erradicada.
Chega de viés ideológico na diplomacia brasileira. Está na hora de aposentar a velharia mofada, desaparelhar essa trama de pensamento de esquerda que impera no âmago do Itamarati e dedetizar as embaixadas mundo afora. Segundo a Folha, diplomatas brasileiros em NY já estão em pânico, temendo que Eduardo se torne um “bedel”, teleguiando decisões ideológicas relativas às Nações Unidas. Será um sonoro adeus aos velhos esquemas.
O fato de você ter fritado hambúrguer no Maine não o desqualifica, meu caro deputado, como te achaca o império da inveja. Ao saber desse seu atributo culinário não tardará um convite de Trump pra você fritar uns hambúrgueres na cozinha dele e Melania, com uma bossa-nova de fundo, um Jack Daniels “on the rocks” e um bom papo sobre reeleição. De lá e daqui.
Desejo-lhe sorte, se tudo der certo.
Por Carlos Eduardo Leão