ECOCHATOS – OS AMBIENTALISTAS DA CONVENIÊNCIA

Ambientalistas radicais, eis no mundo uma turma de chatos de galocha!

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Outro dia ouvi um relato sobre uma conversa de uma respeitável senhora com um jovem caixa de um conhecido supermercado.

Antes de revelar o diálogo reforço a minha total ojeriza por esse insuportável papinho sobre meio ambiente, onda verde, Amazônia, pulmão do mundo, Greta Thumberg, Leo Di Caprio, a turma de repulsivos “influencers” tupiniquins como algumas autoridades, artistas, jornalistas, todos unidos em torno de uma bandeira radical desfraldada pela esquerda mundial sem qualquer aceitação científica séria. Haja saco pra essa turma!

“Da próxima vez aconselho trazer suas próprias sacolas pra embalar suas compras porque essas plásticas não ajudam o meio ambiente”, sentenciou o jovem caixa do mercado, um mix do Coringa com Mark Ruffalo depois da gripe.

“Mil desculpas! É porque na minha época não havia esse negócio de “onda verde”, respondeu a constrangida senhora.

“É esse o nosso problema de hoje minha senhora. A sua geração não se preocupou com o nosso meio ambiente”, rebate o “Robert Redford” do subúrbio

“Bem, como foi você que levantou a questão acusando toda uma geração peço que me escute com atenção”. E aí, a elegante senhora elencou uma série de fatos, que descreverei a seguir, que calou o pseudo ambientalista. 

Na minha época as garrafas de leite, refrigerante, cerveja eram de vidro. Devolvíamos para o supermercado que as enviavam para esterilização para serem reutilizadas. Hoje, são de plástico ou alumínio de difícil digestão pela mãe natureza.

Na minha época as fraldas dos meus filhos eram lavadas à mão, no tanque, e a secagem através da ação 0-800 do sol e vento. Hoje são descartáveis e desprezadas aos milhões diariamente nas costas do Planeta. Nada de secadoras elétricas que estragam e viram sucatas que poluem o mundo.

Nessa ordem de ideia, na minha geração o comum era termos apenas uma pequena TV. Hoje, até em banheiros e cozinhas há uma TV. Elas estragam, são descartadas ao léu e nos sujam.

Por falar em cozinha, na minha época os meus bolos eram feitos na munheca. Nada de batedeiras elétricas e outros “devices” assemelhados que terão o mesmo triste destino das TVs, enriquecendo o mundo de lixo e sujeira. 

Na minha época, ao enviarmos uma encomenda frágil pelo Correio embalávamos em folhas de jornal e sempre chegavam incólumes ao destino. Os plásticos-bolha de hoje, demoram 5 séculos para serem digeridos. 

Na minha época tomávamos água de filtros de barro em copos de vidro. Hoje, a facilidade de copos descartáveis e garrafas pets saciam a sede na mesma proporção que inundam oceanos. 

Mas você tem razão. Na minha época não tínhamos essa onda verde. Confesso que fico impressionada ao ver um jovem tão preocupado com o meio ambiente. Apenas duvido que essa juventude de ecochatos, com tanta conveniência, abriria mão de tamanha facilidade, para viver apenas uma semana do jeito que nós vivemos. E éramos muito felizes, diga-se de passagem.

Vivi a época dessa senhora, fui muito feliz mas, sinceramente, prefiro minha vida de hoje. Portanto, não sou hipócrita e nem carrego esse sentimento de culpa que querem nos imputar. Vivemos a evolução. A diferença das épocas é que hoje coexistimos com o extremismo de ambientalistas radicais cujas teorias não batem com a ciência séria. Preferem culpar-nos pelo cinismo de suas pautas enviesadas.

Triste sina da humanidade!

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  1. São muito chatos mesmo!
    Tb compartilho com o seu horror por eles.
    Devíamos colocar um saco de plástico na cabeça deles e dar nó!!
    Abs, meu querido
    MLPC

  2. Puxa perdi está excelente aula de como seria bom eu ter ficado calado. Parabéns a esta senhora e a vc Cadu por replicar e nos deleitar com tamanha pérola.

  3. Bom dia , prezado Leão!
    Suas palavras me fazem lembrar de minhas primeiras obras como engenheiro, justamente na sua terra natal, executando os primeiros movimentos para executar a ligação pelo litoral entre Vila Velha e Guarapari, que até então era pela Br 101, o que é hoje,a Rodovia do Sol, esta maravilha que hoje nos encanta.
    As dificuldades iniciais para sua execução eram tantas, que vencemos com as técnicas da engenharia aproveitando o que a mãe natureza nos oferecia, transpondo os mangues e outros tipos de solos difíceis com as areias existentes nas encostas e barrancos das bordas do litoral e com auxílio de nossas máquinas.
    Lembrando que estes locais de empréstimos eram recuperados para propiciar que a natureza fizesse o revestimento com a vegetação originária.
    Hoje não conseguiríamos realizar esta grandiosa obra sem enfrentar as dificuldades políticas que o meio ambiente iria exigir, com custos extrapolados devido a importação dos materiais de outros locais, que sem dúvida enriqueceria muita gente, e a obra seria super faturada.
    Você bem sabe o que propiciou esta obra para o seu estado, transformando ao longo da rodovias, acesso e desenvolvimento para as maravilhosas praias que até então eram desconhecidas.
    Pois é, na minha época não tínhamos que enfrentar esta chatice, reuniões e reuniões cansativas com estes “pelas sacos “ do governo, relatórios e relatórios de meio ambiente, com atrasos em tempos preciosos, inflacionando os orçamentos.
    Graças a Deus , hoje não enfrento mais estes dissabores.
    Excelente, sua crônica, como sempre em linguagem fácil, o que é difícil.
    Grande abraço!
    EB

  4. Cadu, concordo com você. Mas faltou mostrar os ecoespertos, os ecoaproveitadores, os ecoexibidos, e tantos ecomais, que pouco ou nada sabem das mudanças climáticas que há milhões de anos acontecem em nosso planetinha Terra, mas se fazem de entendidos somente para defenderem bandeiras ideológicas mais furadas que queijo suíço. Já ando com ecoimpaciencia para com eles… Evaldo (esse chato emoji, entrou sem minha permissão)

  5. Cadu, concordo com você. Mas faltou mostrar os ecoespertos, os ecoaproveitadores, os ecoexibidos, e tantos ecomais, que pouco ou nada sabem das mudanças climáticas que há milhões de anos acontecem em nosso planetinha Terra, mas se fazem de entendidos somente para defenderem bandeiras ideológicas mais furadas que queijo suíço. Já ando com ecoimpaciencia para com eles… Evaldo

  6. Esses chatos estão distribuídos em vários níveis hierárquicos… O mais baixo deles é o dess esse macaquinho verde , caixa de supermercado treinado por um professorzinho secundário, segundo no nível da hierarquia… equivalente dos militantes que juntam mais duas ou três“ bandeiras“ , como minorias raciais, sexuais, etcétera e vão fazer estardalhaço por aí…

    Acima deles vem o nível de ciclo universitário, misturados nas redações de jornais, órgãos ambientais, ONGs…, mamando nas tetas gordas das empresas poluídoras de grande porte, nacionais e multinacionais, onde o posto mais alto que almejam é um assento no conselho de administração, garantia de vender proteção a longo prazo e, enrijecer ou amansar o discurso de acordo com as conveniências da hora… esse é o ativismo que não leva a nada no combate as mazelas causadas pela poluição no planeta… Apenas instrumentaliza em favor de pautas pessoais e política de esquerda.

    Um abraço, bom domingo.
    Dan

  7. Bom dia Cadu! Parabéns pela excelente crônica e pelas verdades nela contidas. O mundo está muito feio e sem perspectivas de melhora! RESTA A ESPERANÇA QUE É A ÚLTIMA QUE MORRE!
    Sônia Saadi

  8. Cadu, infelizmente o mundo está muito chato. E cada dia mais.
    Dos enochatos (especialistas tupiniquins em vinho, já descritos por vc) aos ecochatos, passando por tantos outros especialistas aos montes em cada esquina de tudo, nada melhor para o cérebro que uma dose cavalar de Sertralina ou Escitalopran para suportar com relativa tranquilidade tanta hipocrisia e chatura. O mundo vai mudando (‘evoluindo’ como dizem muitos) e em milhares de questões para pior, e não há o que possamos fazer para segurar tudo isto. Resta-nos aprender a tirar o melhor proveito positivo de tudo isto, na medida do possível.
    Ótimo domingo para vc, Thaís, Duda e Lucas.
    Alex Meira.

  9. Muito bem observado os dizeres dessa senhora! Vou aproveita-los quando necessário. Também sou contra essa falsa e proveitosa ” onda verde”. Grande abraço!!! Ian Duarte

  10. Muito bom esse texto. A questão é que não tem como evitar a evolução, mas tem que se adaptar a tecnologia para o desenvolvimento menos agressivo ao planeta. Um exemplo disso foi a falta de noção da indústria automobilística que para produzir o carro elétrico consome muito mais energia e causa mais impacto ambiental do que o combustível fóssil ou até mesmo o etanol ( muito menos poluente)
    A indústria hoje tem setores em suas linhas de produção que são exclusivamente voltadas para diminuição da poluição ambiental.
    A questão agora é reverter o quadro que estamos vivendo. As mudanças climáticas são apenas um dos sintomas. Agora a discussão não é para amadores como nós e sim para quem está de fato capacitado para atuar na indústria. Também não é para ser politizado, é para ser tratado como uma necessidade para todos nós! Afinal de que adianta ter um produto se não vamos ter um planeta para usá-lo?
    Forte abraço
    Henrique Cintra

  11. Bom dia, caro amigo e Confrade Cadu. Oportuna e pertinente sua exemplar crônica, como outras de antanho. Como temos ecochatos, inclusive nas áreas do governo. São doutores em blas, blas, blas e sem nenhuma demonstração de eficiência em suas ações. Como você, vivi a época da senhora interlocutora com o caixa do superado. Éramos felizes e não sabíamos. Grande abraço.
    Hélio Arêas

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